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[Crítica] O primeiro casal LGBT+ de Once Upon a Time
30.12.17Jota Albuquerque
Faz um tempo - tá, faz muito tempo - que já foi anunciado sobre o primeiro casal LGBT+ da série Once Upon a Time e eu percebi que não tinha falado disso ainda após estar no google procurando imagens para usar de capa em alguns posts e me aparece elas, então eu vou no blogger e abro uma nova postagem, coloco o título e começo a chorar...
Começo a chorar porque percebo o quanto isso me faz feliz, o quanto ter uma representatividade dessas move a gente e como que é incrível ter algo palpável para minha felicidade. Na quinta temporada da série essa foi minha parte favorita, esse foi o desenvolvimento que eu mais desejava.
A história delas se cruza inesperadamente, interferindo em Storybrooke e toda a treta que tá rolando. Inicialmente Dorothy e Ruby não se tornam melhores amigas nem nada disso, parecem mais inimigas do que qualquer coisa - o que atraiu minha atenção porque adoro quando temos personagens sarcásticos juntos -, mas então a amizade delas floresce e elas se conhecem, se unindo contra um mal em comum e esse foi o início da minha felicidade.
Os olhos encheram d'água quando vi esse gif ~to emotivo Senhor me segura |
O desenvolvimento foi sutil, foi apaixonante e leve como uma brisa de primavera (no caso desse episódio, leve como uma neblina). E como sempre acontece com os casais de Once Upon a Time: teve merda. Dorothy se ferrou e Ruby - determinada como sempre (ih, lá vem a vontade de chorar de novo) - foi atrás do amor de sua vida, lidando com todos os problemas e salvando a amada (amém beijo de amor verdadeiro):
~já to chorando de novo... |
Pontos mais que positivos do desenvolvimento:
- Ruby é bissexual;
- A maneira como dirigiram o capítulo foi uma ótima maneira de introduzir um casal LGBT+ levando em conta que havia uma massa grande de conservadores assistindo;
- O capítulo é emocionante;
- Representatividade bem feita.
Nota final:
UM HINO PRO MEU CORAÇÃO!!! |
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