Julho é mês de férias pra muita gente e em geral é a hora de aproveitar pra colocar todos os livros, séries e filmes pendentes em dia!! É claro que a equipe do CC não foge à regra (apesar de muitos de nós não termos mais férias rs) e segue nossa listinha do que mais amamos e fizemos no último mês, como de praxe:
COISAS QUE LEMOS
Bells: Por causa do camp nano e outras coisas acabei só lendo UM LIVRO em julho e foi justamente o último da série dos Bridgerton, A Caminho do Altar. Como sempre MORRI, ME DERRETI COM OS PERSONAGENS, COM A HISTÓRIA, COM OS PLOT TWISTS ESSA FAMÍLIA MORA NO MEU CORAÇÃO EU QUERO MAIS JULIA QUINN!!!!
Elilyan: Ultimamente ando alimentando minha mente com romances, mas julho veio para mudar essa realidade e me joguei de cabeça em tirinhas do Calvin e Haroldo. Nada como um menino de 6 anos e um tigre de pelúcia para animar a vida. “Tem Alguma Coisa Embaixo da Cama”, “Calvin e Haroldo: E foi Assim que Tudo Começou” e “Yukon Ho!” são algumas das coletâneas que demonstram a genialidade de Bill Watterson. Além de quadrinhos li “Razões Para Continuar Vivo”, de Matt Haig, livro publicado pela editora Intrínseca. Ainda não entendo o porquê da editora não ter feito um alarde sobre o livro, pois ele é MUITO MUITO BOM!! “Razões Para Continuar Vivo” LITERALMENTE SALVOU MINHA VIDA (pretendo escrever sobre isso em breve).
Jota: Eu comecei e cheguei até a metade do meu primeiro livro de parceria da Intrínseca, Deixei Você Ir. QUE LIVRO MARAVILHOSO HEIN! Nossa, tanto mind blowing, e se preparem que logo, logo chega a resenha. Que mais...? Ah, me entupi nas fanfics de Destiel, acho que nunca li tanto quanto nessas férias da escola, mas enfim, tem essa e essa. Li uma original que já indiquei nas Histórias Originais do Mês... Falando nisso, que mês maravilhoso hein!
Taiany: Esse mês eu estava obstinada a ser contida e realmente indicar apensas uma coisa, mas então li dois hinos e sorry, vou indicar os dois mesmo. É até um avanço que entre os 7 livros que li, eu consegui selecionar dois.
Outros jeitos de usar a boca da Rupi Kaur. Esse é um livro de poesia que mesmo se você não gosta (ou acha que não gosta) de ler poesia vai conseguir ler sem problemas. Apesar de curtinhos, os poemas acertam em cheio e por vezes impactam de maneira certeira. O livro é dividido em 4 partes, e a primeira, olha, nunca demorei tanto para ler poemas quanto demorei para ler aqueles, dolorosamente crus, íntimos e verdadeiros. O outro livro é A arte de pedir da Amanda Palmer. Eu poderia falar e falar sobre o motivo para ler esse livro e mesmo assim estaria longe do porque ele é incrível. É uma experiência única e pessoal. De qualquer forma, se quiserem ter uma ideia sobre o que fala esse livro, assistam o Talk Ted com a Amanda e sejam arrebatados.
COISAS QUE OUVIMOS
Bells: Segui ouvindo a playlist francesinha que falei sobre no último mês e achei que não teria mais novidades até que um descobertas da semana do spotify me apresenta THE ACES. Quando bati o olho nesse nome fiquei toda alvoroçada, porque né HAHAHAHHHAH mas até agora nenhuma sinal de que sejam assexuais. De toda forma, eu fiquei tão apaixonada por Stuck que fui saber quem era a banda e se tinha outras músicas, coisa RARA com a minha pessoa e descobri que são quatro amigas, além de só terem exatamente 4 músicas lançadas até agora. Recomendo FORTE.
Elilyan: Imagine Dragons lançou um novo CD (Evolve) e ele é muito bom. Levemente viciante, mas não ao ponto de me fazer parar de ouvir “Oh My My” último álbum lançado pelo OneRepublic. Outra banda que não consigo parar de ouvir é Needtobreathe; nada como o rock cristão de "Hard Love", "Happiness" como auxílio contra a ansiedade. Outro álbum que me ajudou muito nos momentos turbulentos que vivenciei no mês passado foi “Imersão” do Diante do Trono (depois de tantos álbum sem graça parece que o DT voltou com tudo).
Jota: Esse mês eu me baseei em viver de Demi Lovato e Covers, cada cover lindo que nossa Senhora! Demi Lovato me fascinou com Sorry Not Sorry, E OS COVERS DA VIDA?! COMO LIDAR?! ALGUÉM ME ENSINA, POR FAVOR!!!! (Foca nesse cover e nesse)
Taiany: Antes mesmo de eu saber sobre o lançamento de Coração, segundo CD do Johnny Hooker, já tava sendo impactada por Flutua (que foi lançado no programa do Bial no dia que eu por acaso tava vendo). Essa música é de uma beleza, e de um grito. Correndo o risco de me tornar repetitiva, é um hino gente.
E vocês já ouviram Vanguart? Não? Olha, que banda! Se um dia estiverem de bobeira ouça e me gritem no twitter pra gente amar essa banda linda juntos.
COISAS QUE ASSISTIMOS
Bells: Mano, o que foi The Handmaid's Tale????? RAPAAAAAAAAZZZZ. Uma puta série do caralho que é ao mesmo tempo assustadora, revoltante e maravilhosaaaa. Ainda consegui ter uns três shipps diferentes porque EU NÃO TENHO LIMITES HAHAHAHAHHA mas enfim. Ansiosa pelas tretas na segunda temporada
Elilyan: Em julho assisti mais filmes no cinema que no ano passado inteiro. UAU! Vi Mulher Maravilha, Homem Aranha e Assassin's Creed; os três filmes são bons, mas nenhum deles me impactaram tanto quanto Em Busca dos Corais (documentário original da Netflix). Os corais estão morrendo e a culpa (como sempre) é dos seres humanos. Se deixarmos os corais morrerem pode ter certeza que não vamos sobreviver por muito tempo, então assista esse filme e tome uma atitude que possa ajudar o planeta. Além de filmes, andei maratonando as séries Limitless, Elementary, Legion, O Povo Contra O.J Simpson (PQP que série maravilhosa!) e Lucifer (o diabo pode ser incrivelmente divertido).
Jota: Eu assisti muita pouca coisa esse mês... tipo, pouca mesmo. Só terminei a segunda temporada de Drop Dead Diva e comecei The Worst Witch, voltei a ver Limitless (já que a Netflix finalmente liberou, eu ouvi um amém?) e também comecei Easy e A Qualquer Hora (sim, aquela da Disney). De filme, foi Homem Aranha, que já tem resenha aqui, e Mulher Maravilha (MELHOR FILME DA MINHA VIDA). Teve também o curta In a Heartbeat. (Fui lembrando e de repente me dei conta de que não foi “pouca coisa”)
Taiany: The Handmaid's Tale. Eu sou super desligada com as novidades, então quando Bells e Carol me chamaram para assistir essa série eu não sabia sobre o que era. Pois bem, elas me resumiram e eu fiquei mega empolgada, marcamos o dia, juntamos comidinhas gostosas e demos o play para maratonar, e foi aqui que descobri que a série não era nada do que eu imaginei que fosse. Não vou mentir para vocês, The Handmaid's Tale não é algo que eu veria por espontânea vontade, mas fico feliz pelas meninas terem me arrastado, QUE SÉRIE MEU POVO, QUE SÉRIE. Brutal, embrulha o estômago, revolta, mas faz pensar, mais, gera uma empatia sem tamanho. Conto com Bells e Carol para me arrastarem para assistir a segunda temporada.
COISAS QUE FIZEMOS
Bells: Nesse mês de julho consegui colocar em prática uma coisa que nunca na minha vida achei que iria conseguir E GOSTAR, que é montar uma rotina. Todos os meus vários psicólogos (rs) com quem fiz terapia nos últimos anos sempre me falavam que eu precisava desenvolver disciplina através de uma rotina, mas eu não conseguia cumprir nada e tinha mania de querer ser divergente e odiava a ideia de ser controlada de alguma forma. Pois eis que dessa vez minha psi deu essa cartada e bem, resolvi que eu DEFINITIVAMENTE precisava disso. E DEU CERTO!!!! Realmente faz a maior diferença, gente, principalmente pra quem tem tretas com ansiedade feito eu. Definir dias e horários pra cada coisa que preciso/quero fazer me deu a sensação de que EU estava no controle (ao invés de ser controlada) e não tava esquecendo nada, além de melhorar minha produtividade na escrita!!! Recomendo.
Elilyan: O que eu fiz em julho? Acredito que o mais importante que ocorreu no mês passado foi o que não fiz: não me matei (Produção, posso falar disso aqui?!). Há um ano fui diagnosticada com hernia de disco (duas na cervical e duas na lombar), depressão e transtorno de ansiedade e a cada dia anda sendo uma luta, então resolvi por fim a tudo em julho, mas eis que li na página 112 do livro Razões Para Continuar Vivo o trecho:
Foi o “aguente firme aí” que me agarrei firmemente. Só precisava aguentar até às 23h59min do dia 3 de julho de 2017. Ainda tenho forças para sobreviver. Quando deu 0h01min do dia 4 de julho de 2017 pude respirar aliviada. Consegui sobreviver aos meus demônios. Estou em tratamento psiquiátrico (o médico mudou novamente os meus remédios) e tenho fé em algum momento conseguirei colocar minha vida nos trilhos, enquanto não consigo vou sobrevivendo cada dia por vez.
Jota: O que eu fiz esse mês? Em geral foi surtar por trailer e promo de tudo. Teen Wolf estourou meu cérebro com o trailer e eu fiquei muito animado (ceis tem noção que eu fiquei feliz andando pela casa pulando?), teve os trailers dos próximos filmes da Marvel e DC (segura meu forninho, por favor). Fora isso, eu arranjei treta. Nossa, que mês cheio de treta! Foi muito engraçado, admito, eu vejo treta entre meus amigos e acho entretenimento, mas fora isso, eu só ri, participei das tretas porque o carinha tava errado e deu tudo certo no final.
Fui pra rolê com os amigos, elaborei e apresentei para os professores da minha antiga escola o meu projeto sobre bullying para os menores, escrevi muito (melhor parte desse mês) e fiquei em casa, feliz porque minhas férias eram por um mês, ou seja: não olharia na cara de ninguém da minha escola. Fiquei feliz? Magina, era só a coisa mais esperada do meu ano, mas vamô que vamô porque as aulas voltam semana que vem.
Elilyan: O que eu fiz em julho? Acredito que o mais importante que ocorreu no mês passado foi o que não fiz: não me matei (Produção, posso falar disso aqui?!). Há um ano fui diagnosticada com hernia de disco (duas na cervical e duas na lombar), depressão e transtorno de ansiedade e a cada dia anda sendo uma luta, então resolvi por fim a tudo em julho, mas eis que li na página 112 do livro Razões Para Continuar Vivo o trecho:
“Um dia você vai sentir uma alegria equivalente a essa dor. Vai derramar lágrimas de euforia ouvindo Beach Boys, observar o rosto de um bebê adormecido nos seus braços, fazer grandes amizades, saborear comidas deliciosas que nunca experimentou, contemplar a paisagem de um lugar bem alto sem pensar na possibilidade de morrer na queda. Existem livros que você ainda não leu que vão enriquecê-lo, filmes que verá enquanto ainda como sacos bem grandes de pipoca, e você vai dançar, rir, fazer sexo e sair para correr à beira do rio e conversar noite adentro e rir até chorar. A vida está esperando você. Você pode estar preso aqui por algum tempo, mas o mundo não vai a lugar nenhum. Aguente firme aí se puder. A vida sempre vale a pena.”
Jota: O que eu fiz esse mês? Em geral foi surtar por trailer e promo de tudo. Teen Wolf estourou meu cérebro com o trailer e eu fiquei muito animado (ceis tem noção que eu fiquei feliz andando pela casa pulando?), teve os trailers dos próximos filmes da Marvel e DC (segura meu forninho, por favor). Fora isso, eu arranjei treta. Nossa, que mês cheio de treta! Foi muito engraçado, admito, eu vejo treta entre meus amigos e acho entretenimento, mas fora isso, eu só ri, participei das tretas porque o carinha tava errado e deu tudo certo no final.
Fui pra rolê com os amigos, elaborei e apresentei para os professores da minha antiga escola o meu projeto sobre bullying para os menores, escrevi muito (melhor parte desse mês) e fiquei em casa, feliz porque minhas férias eram por um mês, ou seja: não olharia na cara de ninguém da minha escola. Fiquei feliz? Magina, era só a coisa mais esperada do meu ano, mas vamô que vamô porque as aulas voltam semana que vem.
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