Coelhinho da Páscoa trouxe o quê em abril? COISAS BOAS PRA LER E ASSISTIR E OUVIR E FAZER E AAAAAAAAAAAAA! Sinto que esse mês foi da música graças ao tão amado Spotify, essa dádiva musical transformadora de vidas. Mas continuamos enaltecendo todas as categorias com o mesmo amor. E esse mês temos a entrada do João Paulo, nosso membro novo! Olha só:
COISAS QUE LEMOS
Ariel: Apesar de ter lido bem pouco, eu li coisas ótimas, como os quadrinhos da Princesa Leia. Comecei a ler UM TIJOLO (vulgo Uma Vida Pequena) e ele é lindo demais, tive vários feels pesados. Além disso, eu li um YA porque comprei na promoção de e-books da Amazon, mas acabei ODIANDO. Achei a história problemática, os personagens chatos e a escrita forçada (caso você não queira ler, foi A Química que Há Entre Nós, ou Our Chemical Hearts). Só terminei de ler mesmo porque queria saber o que aconteceria no final, mas estava espumando de tanto ódio.
João: Monstress, da Marjorie Liu e Sana Takeda, que é basicamente a história com melhor construção de mundo que li em ANOS. Não vou mentir, comprei pela ate maravilhosa mesmo (a julgar pela primeira imagem deste post), mas foi um sopro de ar fresco ter uma HQ que não te pega pela mão e te deixa quase confuso de tão intrigado tentando conectar as coisas. Não sei nem como descrever essa história, tão rica ela é, mas recomendo pra todo mundo que está órfão de Avatar, Korra e mundo fantásticos (em todos os sentidos) ou tem interesse por escrita e quer um bom exemplo para análise (a Marjorie é professora de escrita criativa no MIT!!!!!!). Infelizmente ainda só tem em inglês, mas dá pra achar o vol. 1 por um preço razoável na Amazon e na Cultura.
E pra quem é mais old school, tá saindo pela Panini uma coleção de três volumes da Mulher-Maravilha do George Pérez. Além de a história ser muito boa (principalmente se você curte mitologia grega e aventuras épicas), o preço é bem acessível e dá pra encontrar fácil em megastores online (aqui: volume 1, volume 2). Fica a dica pra quem não sabe o que ler em preparação pro filme!
João Paulo: Abril foi o mês que eu menos li, porque foquei mais em escrever e ver séries. Porém, eu li 1+1 – A Matemática do Amor, um livro muito fofo que me fez chorar em alguns momentos, e também comecei Deuses Americanos, ainda to no começo, porque a escola não facilita, mas olha, só o começo já é impactante e não da vontade de parar nem por um minuto. Claro que houve uma fanfic aqui e outra ali, mas quase nenhuma me prendeu de verdade.
Taiany: 5 livros + 3 fanfics. Alguns livros foram concluídos, outros não. As fanfics vieram do céu (quanto tempo eu não lia, que delícia!) ou inferno (mas que merda é essa que esse povo tá escrevendo e por que eu continuo lendo?). E sobre qual falar? Bom, esse mês parece ter sido o mês da mitologia Grega na minha vida (entendimento no Coisas que fizemos lá embaixo) e eu finalmente conclui o livro Mito e Religião do Jean-Pierre Vernant. Que homão da porra é esse Vernant, o homem saca muiiiiito e a gente se vê absorvida pela narrativa dele. Nem é uma história ou romance, é quase didático, mas isso não faz diferença nenhuma. Vernant é o cara, e eu já to lendo outros livros dele.
COISAS QUE ASSISTIMOS
Ariel: Doctor Who voltou e MEU DEUS! A Bill já é uma das minhas companions favoritas do New Who, e ela e o Peter Capaldi têm uma química, são tão maravilhosos juntos que eu nem sei. Eu tinha achado a nona temporada um tanto quanto parada, e já não aguentava mais ver a carinha (mesmo que linda) da Clara, então achei que foi uma ótima mudança de ares e me deu vontade de ver para sempre. Já estou sofrendo com a saída de Peter Capaldi.
Eu vi Lovesick inteira e fiquei muito AAAAAAAA (eu estava na TPM, então talvez seja isso). É divertidinha, gostosa de ver, e bem curta. Se você gosta de romances, é uma boa pedida.
Eu vi Lovesick inteira e fiquei muito AAAAAAAA (eu estava na TPM, então talvez seja isso). É divertidinha, gostosa de ver, e bem curta. Se você gosta de romances, é uma boa pedida.
E, por último, precisava mencionar Guardiões da Galáxia vol. 2. Falei tudo o que achei aqui no blog, mas VEJAM.
Carol: Assisti muita coisa original da Netflix esse mês (enquanto isso minhas Supernatural e Riverdale atrasadíssimas, Deus tá vendo...), não vou conseguir falar sobre uma coisa só. Então, vamos lá. Girlboss e Dear White People.
Girlboss é uma série de ficção baseada no bestseller #Girlboss, da Sophia Amaruso, CEO do site Nasty Gal, um dos maiores sites de venda de roupa do mundo. Só que o que mostra na série é ela ferradaça na vida, sem saber o que fazer na vida adulta, até que ela começa a reformar roupas e vender no eBay. Foi crescendo, crescendo e virou o site gigantesco já mencionado anteriormente. A série tem uma trilha sonora incrível, personagens cativantes (com participação mais do que especial do RuPaul como vizinho da Sophia) e mais identificação com a protagonista do que eu queria que acontecesse, mas ok.
João: Finalmente vi o Sing Street na Netflix, que eu achava que não tinha nada a ver comigo e virou um dos filmes favoritos do ano. É muito mais que aquela descrição tosca da Netflix de "um menino quer conquistar uma garota e cria uma banda" (zzzzzz), juro. Se eu tivesse que definir, diria que é uma história sobre encontrar identidade, autoconfiança (e até refúgio) através da música. Fazer o quê, tenho um fraco por essas coisas que mostram o poder da arte. Ah, e as músicas da banda fictícia do filme são INCRÍVEIS. A Dana já falou sobre aqui.
João Paulo: Nesse mês, o que mais me prendeu foi série e alguns filmes. Voltei a ver Modern Family e Luke Cage, acabei Girlboss e a lista de séries em que estou atrasado cresceu: Grimm, Good Witch, The Originals, Bitten e Revenge. Houveram também as atualizadas que eu corri pra terminar os episódios recentes: The Flash, Supergirl, Once Upon a Time e Supernatural. Eu metralhei nas séries o máximo possível, e ainda houveram as madrugadas maravilhosas sem aula, cujo aproveitei para ver alguns filmes que eu queria, como Moana e Looking.
Taiany: Minhas séries estão todas atrasadas, eu não to conseguindo parar pra ver filmes (QUE AMO) e nem nada. Mas uma coisa que ainda me mantenho firme, é o que me faz acordar animada na terça-feira, é o que me faz viver a segunda-feira numa expectativa louca para o dia seguinte: MASTERCHEF BRASIL. Eu adoro esses programas culinários: apesar de os sobre confeitaria serem meus favoritos (AMO DOCE), vejo vários programas sobre comida. No entanto, masterchef tem um lugar especial no meu coração. Eu acompanhei o americano, australiano, espanhol e mexicano, além das versões infantis e profissionais, mas o brasileiro... Ahhh, o brasileiro! Terça-feira às 22:30 na Band, fica a dica.
Girlboss é uma série de ficção baseada no bestseller #Girlboss, da Sophia Amaruso, CEO do site Nasty Gal, um dos maiores sites de venda de roupa do mundo. Só que o que mostra na série é ela ferradaça na vida, sem saber o que fazer na vida adulta, até que ela começa a reformar roupas e vender no eBay. Foi crescendo, crescendo e virou o site gigantesco já mencionado anteriormente. A série tem uma trilha sonora incrível, personagens cativantes (com participação mais do que especial do RuPaul como vizinho da Sophia) e mais identificação com a protagonista do que eu queria que acontecesse, mas ok.
A mente da minha vida de adulta na maior parte do tempo |
Já Dear White People (que eu fiz a proeza de terminar a maratona em pouco mais de 12 horas, mesmo tendo ir trabalhar), segue de onde o filme de 2014 (de mesmo nome) terminou. Eu particularmente amei o formato, (cada episódio é focado em uma pessoa), e gente, é um tapa na cara TÃO GRANDE, QUE NOSSA. Recomendo muito assistir, mesmo que algumas coisas não sejam fáceis de ver (o episódio 5 é bem pesado. Eu dei uma pausa porque eu fiquei tremendo e pensando que infelizmente, coisas como aquelas são corriqueiras. Foi um misto de tristeza, raiva, incredulidade, tudo junto.). Minha única reclamação é: JOELLE MELHOR PERSONAGEM PORQUE NÃO TEVE UM EPISÓDIO PRA VOCÊ AAAAAAAAA
Todo o meu sentimento ao ver a série em uma gif |
COISAS QUE OUVIMOS
Ariel: Então, eu fiz uma playlist para um crush meu há quase um ano, e ela se chama Paixonítica (https://open.spotify.com/user/ariel...). Eu andei (re)escutando e pensando em como foi um dos meus melhores trabalhos criando playlists.
Também ouvi Harry Styles (amém) e a música nova do The Kooks, a linda Be Who You Are.
Aproveito para falar que vocês deveriam seguir a gente lá no Spotify.
Carol: Esse mês eu fiquei ouvindo bastante Ventilador de Teto, uma banda do selo Valente Records, de Duque de Caxias, aqui no Rio. Mês passado eu fiz uma entrevista com eles pro Notas Brasileiras (engraçadíssima, por sinal. Vale a pena conferir). A minha preferida é Nu (que aprendi a tocar a introdução na guitarra. Meu aprendizado segue lento, mas firme e forte). Ouça abaixo mas fique avisado: gruda na cabeça.
Bells: Esse mês foi todinho da playlist Folk Pop no Spotify. Descobri ela depois de acordar passando mal na casa da Taiany, resolvi deitar no sofá da casa dela e procurar alguma coisa pra ouvir no app do spotify e eis que ele me apresenta a essa glória. Já deve ter um mês que ouço essa playlist todo dia, e não teve uma semana que eu não descobrisse uma música ARREBATADORA.
João: Tava falando com a Bells esses dias sobre como a música pop tá diferente por esses tempos. Tem menos gente fazendo coisas obviamente grudentas e estridentes e mais jovens dando uma nova cara pro gênero. A Sarah Close é um exemplo muito bom. Ela já faz covers há uns anos e tem o dom de deixar qualquer coisa que canta boa, e tá lançando músicas autorais muuuuuuuito boas agora. Pra mim ela tá ali seguindo o caminho de Bridgit Mendler, Hailee Steinfeld e afins. Fica de indicação Call Me Out, que foi minha música favorita do mês.
João Paulo: Apesar de eu amar Spotify, ultimamente eu usei mais o Youtube quando estava no computador, mas quando se trata de estar na escola, eu normalmente usei minha pasta de músicas baixadas ou enviadas pelos amigos. Escutei mais pop ao invés de eletrônica, vivendo na nostalgia das séries da Nickelodeon, como Big Time Rush ou Victoria Justice, ou escutei algumas que me remetem à infância, como Demi Lovato. Mas quando se trata de uma eletrônica básica para se viver, eu escutei 3 Beat e Kygo.
Taiany: Eu confesso que demorei a aceitar o Spotify. Gosto muito do processo de comprar um CD por causa de uma música, de procurar essa música para baixar, de explorar a internet atrás de bandas e cantores. O Spotify parecia para mim algo muito fácil, sem construção, envolvimento... mas de uns tempos para cá venho aderindo mais e mais, principalmente pelo fato de mexer no Spotify do CC. E é inegável que este é um espaço fértil para conhecer novas coisas, e para minha surpresa, ser cativado. Foi numa dessas de se permitir ser cativado que eu estou montando (não há limite, vou gostando e colocando) a playlist dos meus sonhos (no momento). Faz um mês que só ouço ela, e quero indicar para o mundo. MARAVILHOSA.
COISAS QUE FIZEMOS
Ariel: Queria ter passado esse mês todo rodeada pelos meus amigos, mas não aconteceu, então acabei fazendo pouca coisa. Eu passei um pouco mais de tempo com a família, e isso foi até agradável, porém nem tanto.
Bells: Quase não rolou, mas nesse domingo eu, Taiany e Felipe fomos ver uma peça sobre O Pequeno Príncipe e apesar de ser produzida pro público infantil, ela é maravilhosa pra todas as idades. Até então eu só tinha ido no teatro duas vezes na vida - uma no saudoso Parque da Mônica e outra numa feita por alunos da UFRJ -, e gente, AMEI A EXPERIÊNCIA. Simplesmente quero mais, acho que aceito até ver musicais HGUIFDHGUDFHGIFHGD.
Bells: Quase não rolou, mas nesse domingo eu, Taiany e Felipe fomos ver uma peça sobre O Pequeno Príncipe e apesar de ser produzida pro público infantil, ela é maravilhosa pra todas as idades. Até então eu só tinha ido no teatro duas vezes na vida - uma no saudoso Parque da Mônica e outra numa feita por alunos da UFRJ -, e gente, AMEI A EXPERIÊNCIA. Simplesmente quero mais, acho que aceito até ver musicais HGUIFDHGUDFHGIFHGD.
Carol: Depois de muito medo por achar que ia quebrar o braço na primeira tentativa de andar de patins, COMECEI A TENTAR APRENDER A ANDAR NESSA JOÇA. Só andei dois dias, mas no segundo dia caí bem menos do que o primeiro. Ainda não tenho joelheira, então meu joelho tá meio ralado, mas enfim, é isso aí, vida que segue.
João: Passei um dia totalmente desconectado de internet e foi a melhor coisa. Tá, talvez já seja algo que todo mundo faça, mas eu precisava adiantar umas leituras e achei incrível como o tempo se relativizou no tal dia. A gente sempre acha que vai pegar o celular ou o computador pra resolver um negocinho e sair: fica lá por horas. Queria que desse pra fazer isso sempre, mas né, a vida moderna exige a senha do WiFi. Porém é uma boa forma de afastar a ansiedade e sentir que o tempo tá passando mais devagar, ainda que temporariamente.
João Paulo: Eu quase não fiz nada nesse mês que envolva sair, o que na verdade me deixa bem feliz, afinal era o que eu precisava, mas para compensar, maio está vindo e já tenho pelo menos quatro compromissos marcados pro começo do mês. Porém, tem uma data que eu me lembro nitidamente, cujo eu e minha família fomos para casa dos meus tios, era um sábado e estava frio, mas conversa vai e conversa vem e falamos sobre várias coisas, de questões do dia a dia à política, houveram algumas tentativas de briga, mas a mãe da minha tia já barrava, e daí a gente ria. Foi um dia muito bom, foi calmo e divertido, e eu ainda voltei pra casa com meu pai de ônibus (amo andar de ônibus, é muito bom!), já que o carro do meu avô não cabia mais.
João: Passei um dia totalmente desconectado de internet e foi a melhor coisa. Tá, talvez já seja algo que todo mundo faça, mas eu precisava adiantar umas leituras e achei incrível como o tempo se relativizou no tal dia. A gente sempre acha que vai pegar o celular ou o computador pra resolver um negocinho e sair: fica lá por horas. Queria que desse pra fazer isso sempre, mas né, a vida moderna exige a senha do WiFi. Porém é uma boa forma de afastar a ansiedade e sentir que o tempo tá passando mais devagar, ainda que temporariamente.
João Paulo: Eu quase não fiz nada nesse mês que envolva sair, o que na verdade me deixa bem feliz, afinal era o que eu precisava, mas para compensar, maio está vindo e já tenho pelo menos quatro compromissos marcados pro começo do mês. Porém, tem uma data que eu me lembro nitidamente, cujo eu e minha família fomos para casa dos meus tios, era um sábado e estava frio, mas conversa vai e conversa vem e falamos sobre várias coisas, de questões do dia a dia à política, houveram algumas tentativas de briga, mas a mãe da minha tia já barrava, e daí a gente ria. Foi um dia muito bom, foi calmo e divertido, e eu ainda voltei pra casa com meu pai de ônibus (amo andar de ônibus, é muito bom!), já que o carro do meu avô não cabia mais.
Taiany: EU AMO OS ACASOS DA VIDA. Eu fico admirada de como o mundo é um ovo e de como todos se conhecem. O meu “coisas que fizemos” é um tanto longo, e apesar de eu ter feito muitas coisas legais esse mês, essa coisa específica foi a mais louca possível.
Tudo começou com uma amiga me chamando para ir numa vivência de arteterapia. Durante uma das atividades, a gente meio que tinha que se apresentar, e um cara falou que era arqueólogo com foque em mitologia grega. Eu tive um ataque. Paguei o maior mico e todos ficaram olhando para minha cara (normal). Com isso, um dos organizadores da vivência falou para eu conversar com o carinha depois porque ele dava aula. Bom, é claro que eu fui conversar com ele, e acabei contando de uma amiga que tava escrevendo um livro de mitologia grega (a nossa Bells aqui) e que um amigo acompanhava uma página muito legal sobre isso no Facebook (o nosso João aqui). A gente ficou um tempão conversando, eu falei do último tema dessa página, ele me deu o contato dele e cada um seguiu seu rumo. Chegando em casa foi correndo falar sobre ele para a Bells e o João, e enquanto eu falava a Bells começou a fazer um monte de perguntas.
Em determinado momento ela indaga:
- Taiany, o nome desse cara é Renato?
Eu: - Éeee, Renato (...).
Isabelle: - Taiany, é ele. O cara do (estou preservando o nome da página porque né, nem falei que ia sair expondo ele).
Gente, nessa hora João não sabia, mas ia desmaiar. Eu conheci o cara sobre quem a gente falava, o cara que o João queria ser quando crescesse, o cara que tá com um projeto de falar sobre super-heróis. Toda a sequência depois disso foi louca demais, eu fiquei fazendo altas perguntas para o cara, a gente stalkeou ele, eu peguei uma crush saudável nele. EU DESCOBRI QUE ELE CONHECE MINHA ANTIGA SUPERVISORA....
EU AMO ESSAS COINCIDÊNCIAS DA VIDA. (a história completa é bem maior que isso, mas esse foi um bom resumo de como eu conheci uma pessoa que admirava o trabalho).
Tudo começou com uma amiga me chamando para ir numa vivência de arteterapia. Durante uma das atividades, a gente meio que tinha que se apresentar, e um cara falou que era arqueólogo com foque em mitologia grega. Eu tive um ataque. Paguei o maior mico e todos ficaram olhando para minha cara (normal). Com isso, um dos organizadores da vivência falou para eu conversar com o carinha depois porque ele dava aula. Bom, é claro que eu fui conversar com ele, e acabei contando de uma amiga que tava escrevendo um livro de mitologia grega (a nossa Bells aqui) e que um amigo acompanhava uma página muito legal sobre isso no Facebook (o nosso João aqui). A gente ficou um tempão conversando, eu falei do último tema dessa página, ele me deu o contato dele e cada um seguiu seu rumo. Chegando em casa foi correndo falar sobre ele para a Bells e o João, e enquanto eu falava a Bells começou a fazer um monte de perguntas.
Em determinado momento ela indaga:
- Taiany, o nome desse cara é Renato?
Eu: - Éeee, Renato (...).
Isabelle: - Taiany, é ele. O cara do (estou preservando o nome da página porque né, nem falei que ia sair expondo ele).
Gente, nessa hora João não sabia, mas ia desmaiar. Eu conheci o cara sobre quem a gente falava, o cara que o João queria ser quando crescesse, o cara que tá com um projeto de falar sobre super-heróis. Toda a sequência depois disso foi louca demais, eu fiquei fazendo altas perguntas para o cara, a gente stalkeou ele, eu peguei uma crush saudável nele. EU DESCOBRI QUE ELE CONHECE MINHA ANTIGA SUPERVISORA....
EU AMO ESSAS COINCIDÊNCIAS DA VIDA. (a história completa é bem maior que isso, mas esse foi um bom resumo de como eu conheci uma pessoa que admirava o trabalho).
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Taiany Araujo
2 comentários
E eu amei o rolê com vcs, vcs são ótimas! <3
ResponderExcluirRindo que Taiany apenas chega aqui, joga um "Tudo começou com uma amiga me chamando para ir numa vivência de arteterapia" e segue em frente. Eu fiquei: "Te chamou para O QUÊ???" Hahahahahah Tô vendo a foto igual o meme da Nazaré confusa, mas parece muito interessante, seja lá o que for.
EU TO URRANDO HAHHAHAHAH
ExcluirArteterapia é uma terapia que se utiliza de instrumentos artísticos (?) sempre sofro pra explicar rs Mas então, ia ter uma vivência (terapia em grupo, não era bem isso, mas para ficar mais visual) desse tipo de terapia especifico que é a arteterapia. A foto foi tirada durante uma dinâmica que estávamos fazendo.
ps: adorei sair com vcs tb.