Adriana Araujo Ana Luíza Albacete

CCAwards: Os melhores livros de 2015

15.1.16Eduardo Ferreira





Última parte do CCAwards desse ano e hora de descobrir os melhores livros de 2015.


~> ADRIANA: Nós, de David Nicholls

Vou indicar Nós, do David Nicholls. Como falei no balanço de leituras especial, foi um ano meio fraco de paixões literárias. Não tive nenhuma experiência transcendental e não quero indicar Harry Potter, porque foi releitura. Fico, então, com Nós que é um romance meio inverso, que começa pela separação. A história é triste, mas muito bonita e passa um ar de realidade que me cativou.



~> CAROL: Cyberstorm, de Matthew Matter

Eu olho pro teclado e não sei o que falar, só o que sentir. Adoro plot twists. Então imagina como eu não me senti lendo um livro que a cada capítulo tinha um tiro. Desde ataques a hackers, alerta de gripe aviária, surto de cólera, canibalismo, a maior tempestade de neve na Costa Oeste dos Estados Unidos... sério, eu não consigo falar direito sobre. Só leia. Não consegui falar nada aqui e nem na resenha que eu fiz também.



~> DANA: A Arte de Pedir, da Amanda Palmer

Eu quis muito colocar uma fanfic aqui, mas a indicação seria mais TODAS AS 9382323 FANFICS QUE EU LI. E pensei em colocar O Destino da Número Dez, que foi um livro que me lembrou que eu posso gostar de ler livros. (veja os principais no meu top do balanço de leituras) Mas pra resumir o ano eu vou ficar com A Arte de Pedir, porque eu quero lembrar pra sempre de eu ter pedido o livro num post e uma pessoa (na época) desconhecida me dar. Isso foi muito importante pra mim. São pessoas assim que me fazem lembrar que o mundo é um lugar legal. São pessoas assim que me fazem seguir em frente. (muito obrigada por tudo esse ano, Lorena) E porque esse livrou me ensinou um monte de coisas e agora toda vez que eu não acredito que as pessoas possam me responder lembro do Felipe dizendo AMANDA PALMER e vou lá. HUAHUAHAUH Apenas muito bom.

~> DIEGO: The Raven Boys, da Maggie Stiefvater

Foi um ano fraco de leituras, não estava com cabeça para elas. Mais histórias em quadrinhos do que livros, em geral. Mas se tem um momento que marca 2015, para mim esse momento foi conhecer Maggie Stiefvater. E isso aconteceu quando eu li the raven boys e, depois de 5 páginas, encomendei os outros livros da série com a certeza de que era uma leitura genial do começo ao fim e não me arrependo até agora!



~> EDUARDO: Os dois Mundos de Astrid Jones, da A. S. King


A grande maioria dos livros que elegi como melhores leituras do ano no balanço especial foram de livros mais antigos e não foram lançados nesse ano. E como eu quero escolher um livro lançado esse ano aqui no Brasil escolhi Os dois Mundos de Astrid Jones como minha indicação. Foi um livro que me surpreendeu por ser completamente oposto ao que eu esperava que ele fosse e, depois de meses arrastando minhas leituras, ter devorado esse livro foi uma das melhores coisas de 2015.


~> ELILYAN: Como a música ficou grátis, de Stephen Witt

Pode parecer estranho, mas foi uma biografia inusitada que mais impactou minhas leituras esse ano. O livro foi tão incrível que cheguei a escrever cinco resenhas sobre ele (e até agora não estou satisfeita). Um livro que me fez pensar, repensar e refletir. Aguarde que vem muito texto inspirado em Como a música ficou grátis. Não posso deixar de citar o mánga AohaRaido e a HQ Arlequina.



~> ISABELLE : Sombras Prateadas, de Richelle Mead

Amigues, que livro. As torturas que a Sydney viveu na reeducação e a luta dela pra sair daquele lugar foi absurdamente sofrido e tocante, eu me senti verdadeiramente mal com ela. E ainda tinha o Adrian, perdido na vida tentando saber onde ela estava. E O FINAL, MINHA NOSSA SENHORA, FOI DE CAIR O CU DA BUNDA!!!! Foi uma montanha russa de emoções xD



~> JOÃO: Batman: Corte e Noite das Corujas


Surpresa, também não li quase nada esse ano além de quadrinhos UHAUAHU Mas vou deixar Batman: Corte e Noite das Corujas, que me lembraram que HQs de super-heróis podem, sim, serem escritas de uma forma inteligente e complexa sem perderem a diversão da coisa. Além de que foi um dos primeiros encadernados nesse formato a serem publicados pela panini, então fica como símbolo da revolução dos quadrinhos nesse país :B


~> PAULO: Sergio Y. vai à América, de Alexandre Vidal Porto

Mesmo num ano fraco de leituras, encontrei esse lá no início e fiquei completamente apaixonado. É daqueles que carrego comigo para a vida toda, tanto pela história em si quanto o impacto da mensagem em mim. Provavelmente, poucos conhecem o livro, então sempre aproveito as oportunidades de colocá-lo em evidência e indicá-lo a quem procura um livro leve e marcante.



~> TAIANY: Quase uma rockstar, de Matthew Quick

Eu podia ter colocado outro livro? Podia. Mas eu derramei tantas lágrimas com esse que provavelmente significaram alguma coisa. Era um choro sofrido, e ao mesmo tempo de alívio. Com toda a certeza essa foi uma leitura catártica, e por isso, vai ser o melhor de 2015.







Agora é sua vez de escolher o Melhor Livro do Ano

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2 comentários

  1. Nossa gente como vcs fazem isso comigo, vim toda toda só pra votar em Sombras Prateadas (btw, Isabelle, senti o mesmo que você com a Sydney sofrendo de tudo lá na reabilitação </3) e ai, vcs me colocam ARISTOTELES E DANTE!!!!!!!!!!!!!!! PORQUêe^^eeÊ??!?@1/?! MEUS FILHOS!!!!!!!!! CONTRA MEUS FILHOS!!!!!!! ISSO NÃO SE FAZ!?!?@?!?12

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  2. Nossa gente como vcs fazem isso comigo, vim toda toda só pra votar em Sombras Prateadas (btw, Isabelle, senti o mesmo que você com a Sydney sofrendo de tudo lá na reabilitação </3) e ai, vcs me colocam ARISTOTELES E DANTE!!!!!!!!!!!!!!! PORQUêe^^eeÊ??!?@1/?! MEUS FILHOS!!!!!!!!! CONTRA MEUS FILHOS!!!!!!! ISSO NÃO SE FAZ!?!?@?!?12

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