070706 1milhão

Os escritores mais inacreditáveis do Tumblr

16.6.14Igraínne


Olá, CRIANÇAS! Como vocês estão? Estão escovando os dentes antes de dormir? Passaram fio dental ontem? Sim? Então, só por isso, merecem um prêmio! Um post lindo e poético que foi feito praticamente por vocês. Tenho pedido por aí (nas duas últimas semanas, mais ou menos) sugestões de escritores de gaveta no tumblr para, no final, fazer um post sobre eles. E acreditem em mim, como usuária viciada nessa rede social feita de unicórnios para unicórnios, devo avisá-los de que as sugestões foram incríveis. Mais do que isso: valeu a pena cada palavra que eu escolhi para colocar aqui. Havia MUITO (muito mesmo, gente) material awesome, foi um sufoco escolher apenas 5. Tão difícil que tem até um tumblr bônus. 

Quer saber quem são os 5 poetas que você deve seguir, idolatrar e virar fã a partir desse exato momentinho? É só clicar aí embaixo!

Informação importante, porém levemente confusa: todas as imagens foram retiradas dos próprios tumblrs que aqui são mencionados. Cada figura foi metodicamente encaixada na parte do post que faz menção ao tumblr que a rebloggou, dando um fundo mais do que adequado ao texto.

Informação importante (e não confusa) número 2: os tumblrs aqui presentes não estão organizados por ordem de preferência ou qualidade.

O explícito: 070706
Eu não sabia da existência desse tumblr até começar a procurar material para esse post. Conhecer o "070706", essa expressão "desnuda", como eu gosto de dizer, foi uma feliz surpresa, especialmente porque a Paula (escritora dona do tumblr em si) narra um tipo de texto que é o meu favorito: aquele que não tem daquelas vergonhinhas típicas. Ela só vomita o que está a fim de vomitar, é algo bem cru, bem direto, embora eu tenha classificado como visceral inicialmente (mais tarde descartei essa palavra apenas por me parecer um testemunho declarado de que eu já sou fã. E o sou, Paula, o sou).


"Eu gozei.
Ele dormiu.
Acendi um cigarro.
Como é estranho que eu pare pra pensar nos paradoxos universais logo após o sexo. Essa coisa primata, mais velha que todos nós, que antecede toda a vida talvez me deixe num clima filosófico.
Conheço gente que acha que amor e sexo são as mesmas coisas. Gente que escolheu esperar. Gente que dá desde cedo e conheço a mim, uma quase ninfomaníaca. No final das contas, acho que tudo se resume a sexo. Tudo se resume ao língua com língua ou língua na boceta ou no pau. Todos os problemas somem no meu orgasmo de meio minuto, no momento exato em que todos os meus músculos se contraem pra logo depois relaxarem. Pra mim, o amor é muito mais forte enquanto ele me chupa do que nos outros momentos. Intimidade sexual é a forma mais bonita de intimidade. Teu corpo nu e o meu, que só podemos ver em qualquer situação graças à situação inicial da nossa primeira vez.
Trago mais um pouco.
O acordo novamente e transamos de novo." (Paula)

A reflexão: Cinzentos
O Cin (como muita gente o chama, embora o dono desse tumblr jamais tenha mencionado sua identidade) é o tipo de escritor que eu poderia passar horas lendo. A maioria dos textos fazem alusão a pensamentos corriqueiros, muitos deles já "pensados" pela maior parte das pessoas. Há, contudo, uma melancolia tendenciosa ali, em todas aquelas palavras que divagam sobre coisas microscópicas, às vezes ínfimas e insignificantes (outras vezes incrivelmente importantes), é uma sequência que se assemelha a um jorro sem edições, o que dá certa identidade a ele. O Cin é bem famosinho no tumblr, e embora eu ainda não o seguisse até então, sempre acabava rebloggando algum texto de sua autoria. Textos esses que, apesar do costumeiro longo comprimento, me faziam pensar que a minha "estranheza" não era tão estranha assim.
(p.s.: foi o autor que eu tive mais dificuldade de escolher apenas um só texto para colocar aqui, porque são todos dignos de DEZ NOTA DEZ, DEZ DEZ).


“A defesa é automática. Não há nada que eu possa fazer, mas eu acho também que não gostaria de fazer alguma coisa. Acho que não gostaria, realmente, de carregar a responsabilidade. As decisões que eu tomo todos os dias são ridículas.
escovar os dentes ou não
tomar banho ou não
escrever ou não
me humilhar ou não
escutar músicas tristes ou não
lembrar da solidão ou não
viver. Ou não.
Eu gostava de prender a respiração, e não faz muito tempo. Era como se por alguns segundos eu expulsasse os pensamentos vitais e mergulhasse num cheiro de morte, silêncio e escuridão. Talvez eu conseguisse passar até 4 minutos sem encher meus pulmões de ar e, logo em seguida, esbugalhar um pouco os olhos e me aliviar por ser um completo imbecil com mais velas no bolo pro soprar. Até que me disseram que meu poder sobre mim era uma completa farsa. Ninguém consegue morrer desse jeito. Nunca mais consegui passar além dos 5 patéticos segundos sem me desesperar e confirmar com o meu peito oscilante que eu mantinha a consciência no lugar. Acho que a minha vida sempre durou 5 patéticos segundos. O que vinha depois, era defesa. Espasmos. De cinco em cinco segundos, alguma hora, eu devo sair por aí caindo numa cova.
Viver é uma coisa automática. Ninguém aguenta ser responsável pelo próprio sangue. Se colocassem o valor de todo o oxigênio ingerido sem moderação na minha conta (porque acredito que viver deva ser uma espécie de porre universal), eu já teria explodido em um milhão de pedaços. De novo.
Os amores que deixei? Que paguem. As doenças que me comem o estômago? Que paguem. As saudades? Os orgulhos? Os centavos da passagem? Que paguem. Que paguem todos.
Como eu venho apagando. Pagando. Que seja.
Minha dívida é com alguma coisa dentro de mim, - essa é uma das frases que eu mais repito, e a coisa pode ser, acredite, qualquer coisa, inclusive uma coisa que nem sequer seja minha - alguma coisa dentro de mim que se apieda constantemente das estrelas que ignorei ao longo das minhas janelas fechadas e dos meus olhos envoltos por um cobertor quase sem forro. É desperdício de sanidade me aprisionar no meu mundo insano. O mundo insano que inclui doses altas de uma morfina invisível. Sem ter motivo, sem ter dor alguma. Porque a defesa é automática. Eu fico triste por um segundo, no mínimo, todos os dias. Eu fico só.
É o segundo quando olho bem no fundo do poço do meu passado, e me reconheço, em perfeito estado de conservação, sem retirar uma palavra do que disse, sem pedir desculpas pra quem eu deveria pedir desculpas, sem rodar a chave na porta do meu quarto e parar com essa economia de ar, porque a conta não é minha, a responsabilidade também não. Sou quase um corpo solidário. Ainda bem.
É o segundo quando me escondo na poesia, nas luzes apagadas e na música triste. Quando escovo os dentes, tomo banho, me humilho ou escrevo. De cada 5 segundos, vivo 4. Um espaço eu deixo pra ser o que sou de graça. Sem precisar escolher ser.
Um segundo eu deixo pra me arrepender. E nos outros 4, eu lembro, feliz, extremamente feliz, que a culpa não é minha, nem das estrelas (desculpe), nem de ninguém.
Viver é uma questão de hábito. Talvez, eu nem sequer esteja vivo agora, procurando lembrar onde eu coloquei meus remédios pra dor de cabeça, respirando. E o que vem depois, não é a morte. É espasmo, é ilusão, é crédito, é imposto, é automático.
É costume.” (Cin)

O Tornado: O espelho do Ais
Assim como a Paula do 070706, o Pedro-Tornado* também foi uma surpresa. Ele foi indicado por uma amiga quando eu estava a procura de material para o post, e a primeira coisa que me encantou foi a playlist dele (ouçam, ouçam, pelo amor de deus, ouçam). Além dessas aparências agradáveis imediatas, havia ali o texto, é claro, do qual, de alguma maneira muito louca, notei alguma semelhança comigo mesma. Talvez seja impressão, mas o modo como o Pedro escreve parece ter algum tipo de esforço físico entranhado, é como um sofrimento no ato de marcar o papel (ou gravar um quote no tumblr). E isso é inacreditavelmente... lindo. Não é dos mais fáceis de ler, mas é um dos melhores para afundar. É muito subjetivo às vezes, mas também é íntimo, do tipo que você lê e já sabe que ele escreve para alguém - ou ao menos a respeito de alguém.
*espero que ele não se importe com o apelido.




minhas células parearam com as tuas e hoje só a lua é prova viva da nossa morte crua
"A eternidade do meu corpo enlaçado ao teu foi efêmera, a dor que a tua partida causou nas minhas células foi eterna. Somos regenerativos ou degenerativos? Heráclito dizia que não se pode entrar duas vezes no mesmo rio, nem tocar duas vezes a mesma pessoa, somos uma constante transformação celular. Seja então por isso que a tua carne foi tão evasiva quanto o cometa halley  e sua raridade espacial – tamanha beleza que me explode a retina e me implode a coragem da suficiência do alcance, apenas vejo, não toco. Não ser capaz me afoga em exercícios de fuga, experimento o sushi e a maconha, leio as poesias de um poeta caducado, esboço projetos de caos já arquitetados em minha vida e me debruço no ócio dos pensamentos que fervem de imaginações fúteis e afrodisíacas enquanto você, meu bem, vulgo não mais meu bem, você saiu do plano das ideais que compartilhávamos no topo da roda-gigante e voou rumo ao estrelato que a humanidade nos cobra. Serei eu capaz de me expor sob as condições de suficiência pra te ter de volta com permanência? Ahh, dane-se tua sanidade limitada, teus romances de fuxico e tua concordância com o verbo, o verbo se fez carne e a tua alma se fez pó. Você que se diz regenerativa  ainda emboçou nos teus neurônios resquícios da minha pele e por onde vá, ainda terá restos de mim na tua consciência. Isso basta.  é na memória que a eternidade do homem se arquiva com segundos de momentos extraordinários, fotografias mentais e dias grotescamente lindos. O resto são só células em degeneração varridas pelo tempo que se esmiúçam em rugas expressionistas. mas a  velhice da vida não equivale a da alma, as rugas da vida expressam a vitalidade do tempo conquanto que as rugas d’alma expressam a vitalidade da vida. é contraditório mesmo isso de existir, vida e morte severina atesta, ou melhor, a nossa própria existência atesta. Somos uma festa fúnebre comemorando a morte, drinks ou flores, sir ?"
(Pedro St.)

O romantismo: Pássaro Preto
A Renata é o tipo de pessoa que escreve sem os enfeites. Acho isso genial. São textos simples, tão biográficos quanto os do Pedro, embora sejam mais curtos. Tem gentileza, é um tipo de solidariedade que quase estende a mão. Às vezes também pede a mão do outro (como é o caso do texto que escolhi). Eu sempre disse a todo mundo que o texto simples e direto tem a sua beleza especial - justamente porque essa beleza não tenta se construir com palavras difíceis ou enrolações. Acho que dá pra entender bem isso na prosa da Renata. É indiscriminado, um texto sem medo, um tipo de indiferença com o julgamento alheio, o tipo de coisa que muita gente tenta ser, mas não consegue.  


"Eu morri aquela noite
E cada noite que se seguiu, eu morri um pouco mais. De quantas maneiras alguém pode morrer e continuar vivo? Pois já perdi as contas de quantas mortes tive o desprazer de sentir. Quantos funerais não foram feitos e quantas flores apodreceram sem serem entregues. Há uma tempestade em meu peito, mon cher, e ninguém se arrisca adentrar neste mar turbulento. Perdi minhas cores, uma por vez durante cada morte. Só sobrou escuridão e ela pesa feito chumbo, me afundando cada vez mais. No espelho só vejo rachaduras, nem reflexo eu tenho mais. Minhas mãos sempre gélidas, tanto quanto o sangue que corre em minhas veias. Eu morri ontem, hoje e com certeza morrerei amanhã. Eu morri tantas vezes, que esqueci como viver. Eu morri tantas vezes, que nem sei se existo."
(R.)
O impacto: Uma festa pro meu câncer
Quando resolvi escrever esse post, a primeira pessoa na qual eu pensei foi a Yasmin. Ela é dona do texto que eu (acho) mais rebloggei naquele tumblr. Foi a única que, justamente por esse motivo, eu não tive dúvidas sobre qual prosa escolher (eu queria prosa, não poesia, apesar de muitos autores aqui escreverem os dois). Se um dia a Yasmin lançar um livro, serei a primeira a comprar, as editoras estão perdendo uma grana deixando de contratá-la (mesmo). De qualquer forma, sobre a escrita, ela me soa muito rasgada às vezes, bipolar outras vezes e destoante nos demais momentos. Não tenho uma definição para ela. Só posso dizer que tudo o que essa menina escreve parece grito de algum modo bruto, sem lapidações, e essa é o impacto da coisa. Não que ela não tenha pensado nas palavras certas (isso me parece improvável e não tira a genialidade dali), mas é que é a exata dose de biografia somada à formalidade e à descrição (ou falta dela, quando há essa intenção). Enfim, leiam, por favor, não consigo descrevê-la de modo racional, iqrbksfhvbirekvbd).


Consonância dissonante.
"Os cavalos marinhos que você tem tatuado perto do ombro sempre serão a minha queda.
Eu os olhava todos os dias de manhã e me sentia observando uma obra abstrata.
Alguém em frente o quadro mais detalhadamente bonito e mais incompreendido da exposição. Nós.
Quando consegui te decifrar os códigos já eram outros e você vivia somente nas páginas amarelas do meu livro interminável. Ele ainda segue assim, sem fim, (um dia o rasgo e jogo fora, por raiva, por dó de colocar todos os meus romances em um só) e você permanece impresso.
Existe tanto desespero acumulado nesse conto que só nós conhecemos, tantos gritos silenciados. Ninguém renuncia, ninguém abre a porta. Talvez porque não exista nada para renunciar, talvez porque a porta sempre esteve aberta. O tráfego é rápido, esperto, fazemos parte dele. Nós somos o trajeto, só não sabemos onde damos. Você palpita desse lado, eu do outro e as coisas continuam com o olhar baixo, perigoso. Raramente ousamos enfrentá-las. Dá trabalho.
Adotei esse amor justamente por saber que daria trabalho. Você o descartou pelo mesmo motivo. 
Prioridades, paralelismo, confortabilidade. Três conceitos que te movem. Minha bagagem literária e eu não conseguimos ser mais eficientes que eles. Eu chorei, você também.
Já pensei em destruir a Mata Atlântica com um cigarro. Menos folhas, menos poemas, menos amores descartados. Desisti. É desperdício de nicotina porque, provavelmente, esses humanos desgraçados encontrariam outro jeito de manter o mercado de corações quebrados em pé. O amor monopolar vende, vende muito, dá dinheiro. Prova disso sou eu que compro Bukowski, prova disso é você que usa a merda da camiseta do Joy Division para lá e para cá.
Humanos.
“Merda!” é sempre o que pestanejo ao chorar.
Tento não acreditar no amor, às vezes, mas tenho dó de jogar fora todos os meus poemas da carteira.
Vi você andar batalhas e multidões e seu cheiro continua o mesmo.
Se morre o homem mas não morre o som, grita para mim seus gritos enferrujados, suas lembranças feias e seu testamento sentimental. Grita.
Quando o sol baixava e a angústia também, você cantava 
“lembra que o plano era ficarmos bem?…” só para me ouvir completar
enquanto deslizava os dedos ombro abaixo,
os encostando no desenho das suas costas
“olha só o que eu achei… uuhh, cavalos marinhos”,
e eu completava porque nada no mundo valia mais do que
te ver rir por saber o que significava ter te encontrado
e encontrado
também
seus cavalos marinhos.
Queda."
(Yasmin).
Bônus: 1Milhão
Não há uma alma naquele tumblr que jamais tenha ouvido falar do pai da poesia 'milhionária'. O 1milhão, diferentemente dos outros tumblrs citados, não possui apenas um escritor, mas sim vários deles. São campeões em rebloggagem com quotes inacreditáveis e textos, às vezes, debochados. Uma vez eu estava numa aula de literatura brasileira na faculdade na qual debatíamos a respeito da poesia pós-moderna e a escassez de nomes marcantes, especialmente na era pós anos 2000. Uma amiga minha e eu, imediatamente, pensamos exatamente a mesma coisa: se há alguém que promete ficar registrado em livros de literatura a respeito dessa próxima corrente poética, certamente é o 1Milhão. Vaner, Castro, Consolação e Giovanna (que eu jamais soube se era escrito com dois "enes" ou um só, porque mais tarde veio a, infelizmente, deixar o grupo), são poetas de agora, e o agora é o que faz mais sucesso, não é? Óh, comoção linda. 


"não me olha com essa cara de escritor fodástico. você faz novelas, romances, livros longos e chatos, ok. aí fica me encarando com essa cara de “poeta é raça inferior”? com essa feição de pura pose e essa modelete a tiracolo fingindo que está entendendo a nossa conversa enquanto dá mole pra mim? não me venha com essa presunção afetada pelas manhas do mercado editorial. eu não tô nem aí pra isso. pois a poesia já estava aí muito antes dessa merda toda. e continuará a nos atormentar ainda por muito anos depois do fim de todos esses esqueminhas. ela só se retirará do espetáculo quando o último ser humano sair do palco. quando os livros, as editoras e principalmente os escritores de quinta como você já tiverem se mandado desta pra melhor. então não mexe com a poesia, amigo, porque aí você está mexendo comigo."
(J.Castro)

E você? Tem algum escritor favorito no Tumblr? Conta pra gente!


- Igraínne M. 
(vulgo Igra)

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7 comentários

  1. CADÊ O INGLORIOSA NESSA PARADA, HEIN?

    Apenas.

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    Respostas
    1. AHHH, que linda! Fico muito feliz que tenha se lembrado de mim mesma, embora eu ache que não chego aos pés da galera aí de cima. Obrigada mesmo, isso deixa o dia da gente mais feliz.

      <3

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  2. De cara gostei demais desse texto aqui: http://cinzentos.tumblr.com/post/87595747894/sobre-todas-as-coisas-que-eu-deveria-ter-feito

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    Respostas
    1. Ele é ótimo, tive muita dificuldade em escolher. Follow certo. Eu fico curiosa porque ele não se identifica, seria tão mágico conhecer um pouquinho mais sobre a pessoa por trás do cinza, não acha?

      Mil beijos

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    2. Às vezes ele é tão diferente do que escreve que a gente pode até se decepcionar. Mas seria sim muito legal conhecer essa genialidade no seu habitat natural haha.
      Esqueci de dizer, mas ótimo post, conhecer autores é sempre legal, ainda mais no tumblr que tudo é tão pessoal e ao mesmo tempo acessível. Textos bons e que a gente não precisa dedicar muito tempo, prazeres rápidos! (:

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  3. Irei dar uma lida neles, assim que terminar algumas leituras.

    http://terradosdevaneios.blogspot.com.br

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  4. QUE COISA MAIS MARAVILHOSA. NÃO SEI PQ NÃO LI ESSE POST ANTES, ELE DEVE TER PASSADO DESPERCEBIDO. SOU ESTASIADA, PARALISADA, APAIXONADA, IMPACTADA.
    OBRIGADA IGRA POR NOS APRESENTAÇÃO ESSAS PALAVRAS QUE FALAM NA ALMA.

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