por Dana Martins
- Série Draki #1
- Autora: Sophie Jordan
- Editora: Agir
- Autora: Sophie Jordan
- Editora: Agir
Mini-crítica:
Se você gosta de literatura YA, dragões, clima de escola americana, romance e está procurando uma leitura para agradar e passar o tempo, pode continuar a ler a resenha. No mundo de "Firelight" há uma espécie chamada draki, de dragões que desenvolveram a capacidade de se transformar em humanos para se esconder dos caçadores. Jacinda é um deles, de um tipo raro, que precisou deixar todos os que conhecia para trás e foi viver com a mãe e a irmã em uma cidade pequena. Nesse novo lugar, ela logo descobre que seu lado draki está em risco e Jacinda está decidida a não deixar ele desaparecer. Contudo, ninguém parece entender o quão ruim isso seria para ela.
Quer saber mais? Clique abaixo para conferir a resenha completa.
Esse livro eu comprei por engano. Se não fosse isso, seria um desses que eu ficaria enrolando eternamente para ler por dois motivos: 1) O verso do livro dá uma ideia toda errada; 2) Tem cara de que não é O livro e que corre risco de ser chato/clichê.
Agora que eu já li, tenho certeza de que foi um engano bem vindo. Comecei sem esperar nada e chegou a ponto de eu não conseguir largar o livro (e, quando tentava, só pensava na história). Um aviso: a sinopse oficial puxa muito para o lado do romance (quase "ei, fã de Crepúsculo, compra esse também!"), mas nesse primeiro livro nem é tãão grande assim, apesar de ser até legal.
Mundo
Firelight é sobre um mundo onde existe uma espécie, draki (mais conhecida como dragão), que quase foi aniquilada por causa da caça e precisou dar um jeito de se manter. Com o tempo, adquiriram a capacidade de se transformar em humanos, podendo se esconder entre eles. No entanto, eles não são humanos, ficam aprisionados nessa forma e só podem sair como dragões em lugares escondidos e com cuidado. Esse é o dilema que todo draki deve enfrentar: continuar a viver, mas só parcialmente, pelo menos até que os caçadores parem.
Sinopse
É nesse mundo que surge Jacinda, nada diferente de uma adolescente comum, a não ser pelo fato de que é uma draki… e de que é muito valiosa até entre a própria espécie. Mas a história não se baseia apenas nisso, há uma série de outros problemas que acabam servindo para situação explodir de vez quando ela, como qualquer adolescente, acaba indo um pouco além das regras. Isso faz com que a vida dela vire de cabeça para baixo e ela se veja aprisionada muito longe de casa e, de certo modo, no próprio corpo. O livro é bastante sobre o fato de que ela, seja lá o que decida fazer, estará sempre perdendo uma parte de si.
Apesar de ter um pouco da mitologia e do modo de vida escondido dos draki, é uma história muito mais daquele clima de escola de interior americana. Lembra até um pouco a "Eu sou o Número Quatro". Tem aquelas garotas populares que atrapalham a vida alheia, tem os excluídos e... os garotos. A diferença é que isso tudo acaba envolvido com a história da própria Jacinda.
Ela está com a mãe, que trabalha o tempo inteiro para sustentar a família, e a irmã, que sempre sonhou em ter uma vida típica de filme adolescente americano. Além disso, ela está tendo que conter seu lado draki e desesperada com a ideia de que possa acabar perdendo-o. É nesse ponto que entra o garoto, que de algum modo é o que faz o lado draki se manter.
O triângulo amoroso nesse primeiro livro é bem fraco e mal chega a ser realmente um triângulo. Mas a causa disso e as outras coisas que a Jacinda descobre durante o livro eu vou deixar para você descobrir quando ler.
Agora que eu já li, tenho certeza de que foi um engano bem vindo. Comecei sem esperar nada e chegou a ponto de eu não conseguir largar o livro (e, quando tentava, só pensava na história). Um aviso: a sinopse oficial puxa muito para o lado do romance (quase "ei, fã de Crepúsculo, compra esse também!"), mas nesse primeiro livro nem é tãão grande assim, apesar de ser até legal.
Mundo
Firelight é sobre um mundo onde existe uma espécie, draki (mais conhecida como dragão), que quase foi aniquilada por causa da caça e precisou dar um jeito de se manter. Com o tempo, adquiriram a capacidade de se transformar em humanos, podendo se esconder entre eles. No entanto, eles não são humanos, ficam aprisionados nessa forma e só podem sair como dragões em lugares escondidos e com cuidado. Esse é o dilema que todo draki deve enfrentar: continuar a viver, mas só parcialmente, pelo menos até que os caçadores parem.
Sinopse
É nesse mundo que surge Jacinda, nada diferente de uma adolescente comum, a não ser pelo fato de que é uma draki… e de que é muito valiosa até entre a própria espécie. Mas a história não se baseia apenas nisso, há uma série de outros problemas que acabam servindo para situação explodir de vez quando ela, como qualquer adolescente, acaba indo um pouco além das regras. Isso faz com que a vida dela vire de cabeça para baixo e ela se veja aprisionada muito longe de casa e, de certo modo, no próprio corpo. O livro é bastante sobre o fato de que ela, seja lá o que decida fazer, estará sempre perdendo uma parte de si.
Apesar de ter um pouco da mitologia e do modo de vida escondido dos draki, é uma história muito mais daquele clima de escola de interior americana. Lembra até um pouco a "Eu sou o Número Quatro". Tem aquelas garotas populares que atrapalham a vida alheia, tem os excluídos e... os garotos. A diferença é que isso tudo acaba envolvido com a história da própria Jacinda.
Ela está com a mãe, que trabalha o tempo inteiro para sustentar a família, e a irmã, que sempre sonhou em ter uma vida típica de filme adolescente americano. Além disso, ela está tendo que conter seu lado draki e desesperada com a ideia de que possa acabar perdendo-o. É nesse ponto que entra o garoto, que de algum modo é o que faz o lado draki se manter.
O triângulo amoroso nesse primeiro livro é bem fraco e mal chega a ser realmente um triângulo. Mas a causa disso e as outras coisas que a Jacinda descobre durante o livro eu vou deixar para você descobrir quando ler.
Sobre a nota: Ficou com 3 conversinhas, mas não significa que é ruim. A questão é que, mesmo que seja uma leitura que flui (muito) bem, com personagens que você acaba gostando e com a forma interessante que eles tratam os dragões (existem tipos com poderes especiais e tal), acaba perdendo por não ter nada extra-especial. É aquele livro seguro: você gosta do estilo, sabe que vai ser divertido pra passar o tempo e pronto. Pra quem quer uma história adolescente legal, indico com certeza. Algumas referências: "Glimmerglass" da Jenna Black ou "Quando cai o raio" da Meg Cabot.
Classificação:
(3/5 conversinhas)
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2 comentários
Quero ler esse livro já faz um tempo, mas li uma resenha que me desanimou dizendo que o livro não era LÁ ESSAS COISAS. Mas sua crítica Dana, me fez querer ler o livro novamente, e acho que seria uma boa leitura no momento, rs. Como sempre,adoro o seu jeito de se expressar nas resenhas :D
ResponderExcluirAbraços, Joshua
pensamentosdojoshua.blogspot.com
Desde o ano passado que eu paquero esse livro e não compro. Na época tinha ouvido umas críticas bem ruins e fiquei com o pé atrás.
ResponderExcluirMas como sou super fã do gênero e ando a procura de livros com dragões, com a sua resenha já me senti bem mais a vontade para ler ^^
Beijitos
http://www.bookpetit.com/